29 de maio de 2011

ARTE NEOCLÁSSICA NO BRASIL

Postado por célia ferrer às 00:47:00 0 comentários

A MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA

Em 1816, durante a estada da família real portuguesa no Brasil, chega ao Rio de Janeiro um grupo de artistas franceses com a missão de ensinar artes plásticas na cidade que era, então, a capital do Reino unido de Portugal e Algarves. O grupo ficou conhecido como Missão artística francesa.

O convite teria para a vinda do grupo teria partido de Antonio Araújo Azevedo, Conde da Barca, ministro de dom João 6o.Preocupado com o desenvolvimento cultural da colônia que havia se transformado em capital, o rei trouxe para cá material para montar a primeira gráfica brasileira, onde foram impressos diversos livros e um jornal chamado "A Gazeta do Rio de Janeiro".

Já a missão tinha o objetivo de estabelecer o ensino oficial das artes plásticas no Brasil, e acabou influenciando o cenário artístico brasileiro, além de estabelecer um ensino acadêmico inexistente até então.

A missão foi organizada por Joaquim Lebreton e composta por um grupo de artistas plásticos. Dela faziam parte os pintores Jean-Baptiste Debret e Nicolas Antoine Taunay, os escultores Auguste Marie Taunay, Marc e Zéphirin Ferrez e o arquiteto Grandjean de Montigny. Esse grupo organizou, em agosto de 1816, a Escola Real das Ciências, Artes e Ofícios, transformada, em 1826, na Imperial Academia e Escola de Belas-Artes.

Os artistas da Missão Artística Francesa pintavam, desenhavam, esculpiam e construíam à moda européia, obedecendo ao estilo neoclássico.



Principais pintores da missão




  • Nicolas-Antonine Taunay: (1775-1830) pintor francês de grande destaque na corte de Napoleão Bonaparte e considerado um dos mais importantes da Missão Francesa. Durante os cinco anos em que esteve no Brasil, retratou várias paisagens do Rio de Janeiro.


  • largo da carioca

    Marquesa de Belas

    Moisés salvo das águas


  • Jean-Baptiste Debret: (1768-1848) foi chamado de "a alma da Missão Francesa". Era desenhista, aquarelista, pintor cenográfico, decorador, professor de pintura e organizador da primeira exposição de arte no Brasil (1829). Em 1818, trabalhou no projeto de ornamentação da cidade do Rio de Janeiro para os festejos da aclamação de dom João VI como rei de Portugal, Brasil e Algarves.




  • Em "Viagem Pitoresca ao Brasil", coleção composta de três volumes com um total de 150 ilustrações, Debret retrata e descreve a sociedade brasileira. Seus temas preferidos são a nobreza e as cenas do cotidiano brasileiro. Sua obra dá uma excelente idéia da sociedade brasileira do século 19.



  • Engenho

    CastIgo do Açoite

     
    Jantar no Brasil

    Negros de Carro


    Um Funcionário a Passeio com sua família






    28 de maio de 2011

    ARTE NEOCLÁSSICA

    Postado por célia ferrer às 23:54:00 4 comentários
       ...DE VOLTA AO PASSADO    


    Neoclassicismo é um movimento artístico que se desenvolveu especialmente na arquitetura e nas artes decorativas. Floresceu na França e na Inglaterra, por volta de 1750, sob a influência do arquiteto Palladio (palladianismo), e estendeu-se para o resto dos países europeus, chegando ao apogeu em 1830. Inspirado nas formas greco-romanas, renunciou às formas do barroco (que não tinha tido grande repercussão na França e na Inglaterra) revivendo os princípios estéticos da antiguidade clássica.

    Neoclassicismo
     EXEMPLO DE EDIFÍCIO NEOCLÁSSICO (Palácio de Exposições de Munique).


    Entre as mudanças filosóficas, ocorridas com o iluminismo, e as sociais, com a revolução francesa, a arte deveria tornar-se eco dos novos ideais da época: subjetivismo, liberalismo, ateísmo e democracia. No entanto, eram tantas as mudanças que elas ainda não haviam sido suficientemente assimiladas pelos homens da época a ponto de gerar um novo estilo artístico que representasse esses valores. O melhor seria recorrer ao que estivesse mais à mão: a equilibrada e democrática antiguidade clássica. E foi assim que, com a ajuda da arqueologia (Pompéia tinha sido descoberta em 1748), arquitetos, pintores e escultores logo encontraram um modelo a seguir.


    Mais do que um ressurgimento de estética antiga, o Neoclassicismo relaciona fatos do passado aos acontecimentos da época. Os artistas neoclássicos tentaram substituir a sensualidade e trivialidade do Rococó por um estilo lógico, de tom solene e austero. Quando os movimentos revolucionários estabeleceram repúblicas na França e América do Norte, os novos governos adotaram o neoclassicismo como estilo oficial por relacionarem a democracia com a antiga Grécia e República Romana.


    ARQUITETURA

    Surgiram os primeiros edifícios em forma de templos gregos, as estátuas alegóricas e as pinturas de temas históricos. As encomendas já não vinham do clero e da nobreza, mas da alta burguesia, mecenas incondicionais da nova estética. A imagem das cidades mudou completamente. Derrubaram-se edifícios e largas avenidas foram traçadas de acordo com as formas monumentais da arquitetura renovada, ainda existentes nas mais importantes capitais da Europa.
    Igreja de Madeleine - Paris


    A Igreja de Madeleine, de Vignon, é uma amostra inconstestável do retorno da arquitetura clássica que se verificou durante a época napoleônica. São edifícios grandiosos de estética totalmente racionalista: pórticos de colunas colossais com frontispícios triangulares, pilastras despojadas de capitéis e uma decoração apenas insinuada em guirlandas ou rosetas e frisos de meandros.

    National Gallery, Londres

    Surgido para dar sustentação à revolução francesa e depois ao império, o neoclassicismo, no entanto, se apóia principalmente nos países da aliança contra Napoleão, como a Alemanha e a Inglaterra. Durante este período, as cidades foram invadidas por edificações colossais, como o célebre Arco do Triunfo, em Paris, construído em homenagem às vitórias de Napoleão. Nele evitou-se ao máximo recorrer aos ornamentos romanos, como as colunas clássicas.

    Arco do Triunfo, Paris


    PINTURA

    A pintura do neoclassicismo começa a se desenvolver principalmente na França, com fortes influências nas artes clássicas gregas e em pinturas da renascença italiana. 
    As principais características da pintura neoclássica são uma grande exaltação nos contornos, eles valorizam também uma imagem formalizada, ou seja, tudo centralizado na obra, além da disposição bem ordenada de cores.

    Os pintores do movimento que se destacam são
    Jean Auguste Dominique Ingres e Jacques ­Louis David.

     Ingres preferia os retratos e os nus às cenas mitológicas e históricas. Os retratos que mais se destacam são Napoleone Bonaparte primo console e Madamoiselle Riviere.

    Archivo:Jean Auguste Dominique Ingres 016.jpg


     Em Madamoiselle ele apresenta fortes influências renascentistas (Monalisa), um primeiro plano com grande destaque e um gênero da imagem retratando uma moça da alta sociedade (roupas/arminho), roupas baseadas nas deusas gregas.



    David é considerado o maior artista da pintura neoclassica e o da Revolução Francesa, que depois se tornaria pintor oficial do império de Napoleão. David pintava retratos de Napoleão, fatos históricos ocorridos durante o império e personagens da antiguidade.
     As obras que mais se destacam são O juramento dos Horácios e O Rapto das Sabinas.

     Em O juramento dos Horácios ele mostra o uso da cor como elemento simbólico (o vermelho, elemento central), linhas retas nos homens e nas mulheres tudo em curva. 



    Em O Rapto das Sabinas ele mostra um épico (guerra), de um livro, na obra a imagem vai ser totalmente reconstruída pela imaginação, apesar da cena haver vários personagens todos em cantos diferentes, esta tudo muito bem organizado.




    ESCULTURA

    Na escultura o movimento buscava inspiração no passado. A estatuária grega foi o modelo favorito pela harmonia das proporções, regularidade das formas e serenidade da expressão. Apesar disso, não atingiram a amplitude nem o espírito da escultura grega. Também foi menos ousada que a pintura e arquitetura de seu tempo. Entre os principais escultores destaca-se o italiano Antonio Canova (1757-1822), que retrata personagens contemporâneos como divindades mitológicas como Pauline Bonaparte Borghese como Vênus.


    As tres graças - Canova


    canova_nu2.jpg
    Nu - Canova


    Vênus - Canova



    MÚSICA


    O período normalmente designado como neoclássico é, em música, reconhecido como classicismo, ou período clássico. Grosso modo, a segunda metade do século XVIII, período marcado pela simplificação das estruturas Barrocas, tornando a música mais simples através da mudança de um estilo contrapontístico para outro homofônico.
     São considerados o auge deste estilo os compositores Mozart e Haydn, pelo modo como sintetizaram os trabalhos de seus antecessores, dando forma definida à Sonata, à música de câmara, ao concerto e à SinfoniaBeethoven é considerado o compositor responsável pela transição do estilo clássico para o romântico.
    A denominação "Neoclássica" em música geralmente se refere a um movimento musical um tanto difuso, ocorrido aproximadamente entre 1920 e 1950. A principal figura deste movimento foi Stravinski, que após um período identificado como primitivismo, ou "fase russa", passou a evocar a estética do século XVIII. Isso ocorreu principalmente a partir de seu balé Pulcinella (1920). Outros compositores podem ser reputados como neo-clássicos no século XX, em geral uma característica atribuída àqueles que não buscaram uma estética atonal ou o exacerbado uso da dissonância e do ruído, mas continuaram compondo segundo os parâmetros tonais dos séculos anteriores, de alguma forma renovados.




    TEATRO

    No teatro neoclássico a racionalidade predomina, revalorizam-se o texto e a linguagem poética. A tragédia mantém o padrão solene da Antiguidade. Entre os principais autores está Voltaire. A comédia revitaliza-se com o francês Pierre Marivaux (1688-1763), autor de O Jogo do Amor e do Acaso. Os italianos Carlo Goldoni (1707-1793), de A Viúva Astuciosa, e Carlo Gozzi (1720-1806), de O Amor de Três Laranjas, estão entre os principais dramaturgos do gênero. Outro importante autor de comédias é o francês Caron de Beaumarchais (1732-1799), de O Barbeiro de Sevilha e de As Bodas de Fígaro, retratos da decadência do Antigo Regime e uma inspiração para as óperas deMozart (1756-1791) e Rossini (1792-1868).
    Numa linha que prenuncia o romantismo, trabalha o dramaturgo e filósofo francês Denis Diderot (1713-1784), um dos organizadores da Enciclopédia. Entre suas peças se destaca O Filho Natural. O italiano Metastasio (1698-1782) aproxima o teatro da música, como no melodrama .


    O barbeiro de sevilha - encenação





    DANÇA

    As Danças Neoclássicas que são conhecidas como "clássicas",  constituem uma das modalidades das Danças de Salão e incluem cinco diferentes tipos de dança: a Valsa Vienense, a Valsa Inglesa, o Slow Foxtrot, o Quick Step e o Tango.
    Modalidades de Dança de Salão:

    . Latinas: Samba, Cha cha cha, Rumba, Paso-Doble e Jive.

    . Clássicas: Valsa Vienense, Valsa Inglesa, Slow Fox, Quickstep e Tango.

    . Sociais: Salsa, Merengue.

    As Danças Clássicas tiveram diferentes origens, e cada uma teve uma história diferente que lhe foi dando as características que elas têm na actualidade.
    A Valsa Vienense é uma dança com origem em danças camponesas tradicionais austríacas. Foi introduzida em Paris, em 1775, denominada como Valsa Vienense. Inventada pela nobreza, como diversão para as ocasiões festivas.
    A palavra tem origem no alemão Walzen, que significa girar ou deslizar.

    A Valsa Inglesa teve as mesmas origens que a Valsa Vienense e já era dançada nas cortes europeias em meados do século XVIII. Constitui uma variação mais lenta da Valsa Vienense. A Valsa Inglesa apenas ganhou importância após a primeira Guerra Mundial, em Boston.



    À semelhança do Quickstep, também o Slow Foxtrot vai buscar a sua raiz ao Foxtrot.

    Harry Fox, introduzindo um passo diferente (tipo trote de cavalo) ao som de ragtime, acaba por ser o responsável pelo baptismo do Foxtrot. No entanto a forma definitiva do Foxtrot acabou por ser desenvolvida pelo par de dançarinos G.K.Anderson e a sua esposa Josephine Bradley.

    Em 1922, os passos tipo trote foram substituídos por outros que exigiam menos vigor. Em 1927, o passo foi denominado Slow Fox devido aos seus movimentos mais suaves. Desde então, a dança foi desenvolvida a partir de duas formas: o Quickstep (o passo rápido) e o Slow Fox (passo lento).


    Na origem do Tango, como o conhecemos hoje, está a Milonga. Dançada nos cabarés dos cais de Buenos Aires, na Argentina, esta dança sofreu alterações até ser aceite como dança de salão na Europa, principalmente pelo cariz erótico que apresentava. A forma como era dançado e os seus passos foram suavizados de forma a se adequar aos salões europeus. É dançado de uma forma ligeiramente diferente das outras danças clássicas no que diz respeito à postura.





    ARTE RUPESTRE

    Postado por célia ferrer às 14:28:00 0 comentários
    ATIVIDADE LEGAL 


    E aí pessoal, vamos exercitar o que aprendemos? 
    Que tal trazer a arte do homem pré-histórico para os nossos dias?
    Então vamos lá, assista ao vídeo e mãos a obra!!!


    O BARROCO NO BRASIL

    Postado por célia ferrer às 00:31:00 0 comentários
    CHEGANDO AO NOVO MUNDO




    Barroco no Brasil teve a mais brilhante das carreiras, sendo considerado por vários críticos como o estilo nacional por excelência. Foi introduzido no início do século XVIII pelos missionários católicos, especialmente jesuítas, que trouxeram o novo estilo como instrumento de doutrinação cristã


    Nas artes plásticas seus maiores expoentes foram Aleijadinho, na escultura, e Mestre Ataíde, na pintura. No campo da arquitetura esta escola floresceu notavelmente no Nordeste, mas com grandes exemplos também no centro do país, em Minas GeraisGoiás e Rio de Janeiro. Na música, ao contrário das outras artes, sobrevivem poucos mas belos documentos do Barroco tardio. Com o desenvolvimento do Neoclassicismo a partir das primeiras décadas do século XIX, a tradição barroca caiu progressivamente em desuso, mas traços dela seriam encontrados em diversas modalidades de arte até os primeiros anos do século XX.
    A vasta maioria do legado barroco brasileiro está na arte sacra: estatuária, pintura e obra de talha para decoração de igrejas ou para culto privado. 
    Igreja de S. Francisco - Salvador/Bahia


    Manoel da Costa Ataíde (Mestre Ataíde)


    Nasceu em Mariana (1762) e foi considerado um gênio da pintura brasileira. Em suas obras aparecem anjos, madonas e santos mulatos. A maior obra do Mestre Ataíde está na igreja da Ordem Terceira de São Francisco em Ouro Preto.

    Teto da Igreja de São Francisco de Assis (Ouro Preto). 
    Causa impressionante ilusão dfe óptica, graças aos pilares pintados em perspectiva.


    A última ceia



    Antônio Francisco Lisboa (o Aleijadinho):

    Nasceu em Ouro Preto (1736-1814). Era filho de um arquiteto português e de uma escrava chamada Isabel. Tudo o que aprendeu foi trabalhando com seu pai, observando pintores e escultores da época, gravuras vindas da Europa e frequentando bibliotecas de escritores religiosos. 
    O apelido de Aleijadinho deve-se ao fato de, por volta dos 50 anos, ter adoecido, ficando com as pernas e mãos deformadas e perdendo até parte dos dedos. Como não podia mais se locomover, ele era carregado por dois escravos, que amarravam em suas mãos os instrumentos de que necessitava para esculpir.
     Ele trabalhava nos projetos arquitetônicos e na decoração das igrejas barrocas. Usava como matéria-prima a madeira e a pedra sabão. Veja algumas obras de Aleijadinho:



    Igreja de São Francisco de São João del Rei


    Fachada ângulo mais aproximado da I. São Francisco em São oão Del Rei



    Os profetas em Congonhas do Campo
















    A arquitetura barroca também aparece nas fazendas, sítios, chácaras, engenhos e prédios públicos:



    Engenho D'agua em Ilha Bela (São Paulo)






    Casa dos Contos - Ouro Preto:











    O BARROCO EM PERNAMBUCO



     Em solo pernambucano, os portugueses trouxeram a ideologia, o esboço da sua arte barroca. Não foram inócuos, mas a própria região deu conta de trabalhar o estilo Barroco com características peculiares.
    Olinda, a primeira capital, com seus belos monumentos, erguidos entre manguezais pelos portugueses como o Mosteiro de São Bento, o Convento dos Franciscanos, são respeitados pela cidade nova. Desse modo, tornou-se um simples arrabalde.
    Devido a ocupações e invasões, o traçado arquitetônico tanto em Recife como em Olinda acompanhava esses dois fatores. Ora conservados, ora destruídos.
     Em 1654, os holandeses foram expulsos. Como consequência das batalhas deixaram Recife arrasada. Dos escombros, a cidade se ergueu atrelada ao Barroco. Igrejas setecentistas surgiram à beira das águas dos canais e dos rios
    (…) O recifense não está ligado às suas Igrejas só por devoção aos santos, mas de um modo lírico, sentimental: porque se acostumou à voz dos sinos chamando para a missa, anunciando incêndio; porque em momento de dor ou de aperreio ele ou pessoa sua se pegou com Nossa Senhora, fez promessa, alcançou a graça; porque nas Igrejas se casou, se batizaram seus filhos e estão enterrados avós queridos”.
    Esta breve crônica social escrita pelo sociólogo Gilberto Freyre, apesar de enfocar o viés sentimental das igrejas com a sociedade, nos proporciona de maneira subjacente e remonta dicas de como é intrínseca a presença da arquitetura barroca pernambucana na vida comum dos seus habitantes na época colonial. 
    Ou seja, o barroco em Pernambuco não pode ser apenas sintetizado pelas pedras de cantaria e entalhes monumentais. Historicamente, foi um processo de dominação, da busca pela onipotência da coroa portuguesa e delimitação de espaços terrestres e imaginários.
     No entanto, quem as ergueu, quem as frequentavam, os religiosos que as dirigiam, os senhores e até mesmo o povo paupérrimo, que bancavam as despesas com reformas e construções, compõem um panorama antropológico da arquitetura barroca.

    Capela Dourada


    Senhor Morto. Altar Mor da Igreja da Madre de Deus, Séc. XVIII, Recife/PE



    Santo Cristo. Altar lateral da Igreja do Espírito Santo de Deus. Século XIX. Recife/PE



    Bom Jesus da Cana Verde ou da Pedra Fria. Autor: Manoel da Silva Amorim. Sec. XIX. Recife, Permanbuco



    Calvário - Altar lateral da Matriz do Santíssimo Sacramento de Santo Antonio, Recife, Pernambuco

    Igreja de Santa Tereza da ordem 3ª do Carmo - Recife







    Catedral de S. Pedro



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